Antigamente quem usava computador era chamado de nerd, as gerações anteriores prezavam o contato humano, as brincadeiras, as fofocas saudáveis, apelidos carinhosos e etc. Até mesmo eu ,com meus 17 anos, lembro-me dessa época dourada com muito gosto e muita saudade.
Este Poema do dia da criança ,escrito pela geração anterior, ilustra bem essa época dourada:
"Fui criança e não tive BlackBerry, Iphone, Wi fi, Play 3, nem Xbox. Eu brincava de batalhão, taco ball, esconde-esconde, pique bandeira garrafão, polícia e ladrão, carniça, amarelinha, pular corda, de roda andava de bicicleta, só ia pra casa quando escurecia... Minha mãe não me ligava do celular,só gritava: PRA DENTRO! Brincava descalço, de barro, e, não tinha sabonete anti bactericida e sobrevivi. Na escola todo mundo se apelidava, e, ninguém sofria Bullying... Que infância boa!! Comia manga com sal e sobrevivi... Mesmo sendo pega no quintal do vizinho não era chamada de ladrona e nem de pivete. Como queria ser criança de novo..."
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Idolatria aos celulares |
Mas
o que vemos hoje? Idolatria a internet, aos computadores e celulares.
Idolatria aos ídolos e a valores distorcidos como preguiça e
insensatez.
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Idolatria aos ídolos |
Idolatria = é usualmente definida como a prática de
adoração a ídolos , valores e ideias de forma cega e que te faz esquecer
,muita vezes, do que realmente é importante na vida. Em excesso te faz
virar um zumbi sem personalidade ou opinião própria.
E isso tem causado inúmeros prejuízos as relações humanas, ao relacionamento familiar e a saúde física e mental. Vemos nossos jovens se tornarem alienados, vemos seus reflexos e sua capacidades críticas diminuírem. Também tem criado jovens cada vez mais individualistas e interesseiros.
“A associação entre o vício em internet e depressão e humor instável já
era conhecida e demonstra que as nossas descobertas estão de acordo com
estudos anteriores. Porém, o fato de o vício em internet ter sido
fortemente relacionado a traços de autismo é um achado novo, e pode ser
de natureza semelhante a associações estabelecidas anteriormente entre
isolamento social e esse tipo de dependência” - Revista Veja
E quando perguntados sobre "o que os adolescentes fazem?" quais foram as respostas?
"Eu espero arduamente que você caro(a) leitor (a) que você não se renda a esses esteriótipos (modelos de vida) corrompidos e distorcidos de vida. Que você goste de seus aparelhos tecnológicos, que goste de usa-los com todo o potencial que eles tem a oferecer. Mas que prefira falar com as pessoas pessoalmente, prefira sentir o toque do calor humano, não há nada melhor."
Plínio Chie.
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